…
Ah, que nunca eu sentira, como então,
Apegado àquele chão
Que vivo me ia engolindo,
Um luar tão subtil, tão pálido, tão lindo,
Um silêncio tão fremente,
Umas asas tão altas nos meus ombros,
Um sangue, em minhas veias, tão ardente,
E um mundo tão real de alturas e de assombros
Dentro e fora de mim...!
Nunca eu sentira assim.
Olhei o céu,
O ar,
O longe...
José Régio
foto: http://www.osmais.com/index.php?ver=MTEyNDg=
Apetece fugir!
Narram com convicção e entusiasmo e olham-nos nos olhos em êxtase . Lixo.
Inebriados pelos oráculos sagrados dizem a palavra ultrajante.
Eles estavam lá, no dia em que a pátria foi lixo.
Tiveram o seu dia de glória. Vão dormir o sono dos justos.
TOP 1
“Drácula que culpa a vítima de lhe sugar o sangue”
o autor:
Campos e Cunha, antigo ministro das Finanças de José Sócrates
No fim do ano leva o prémio para casa. Não. Não é em numerário. Isso já ele tem de sobra. As pensões … sempre as pensões. O malvado queria sacar-lhe um pedaço no final do mês.
O prémio: 3 livros de auto-ajuda
